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Espetáculo de dança “Hope” na Casa da Cultura de Ílhavo

Espetáculo de dança “Hope” na Casa da Cultura de Ílhavo
Uma centena de bailarinos vão dançar “um grito de alerta e um sussurro de esperança», alertando o público para a urgência de se mudarem comportamentos

“Hope” é o nome do espetáculo anual da escola de dança FulldanceStudio, sediada em Ílhavo, e que é apresentado ao público no sábado. Será com duas sessões, às 15 e às 21 horas, na Casa da Cultura de Ílhavo, que “Hope” é apresentado por uma centena de alunos da escola, com direção geral de Filipa Peres. O espetáculo conta com a orientação coreográfica dos professores da escola: Filipa Peres, David Esteves, Inês Teles, Inês Quintela e Athos. Sobre o seu conteúdo, Filipa Peres avança ao Diário de Aveiro que a história acontece «num tempo em que o planeta Terra clama por equilíbrio», convidando o público a refletir sobre a sua beleza, a sua força e a sua fragilidade. Através do movimento, música e emoção, «percorremos a história de um mundo em constante transformação, marcado pela poluição, pelo aquecimento global e pela degradação ambiental. Mas também habitado pela esperança».

No espetáculo, os quatro elementos: ar, terra, fogo e água ganham corpo e alma, representando os ciclos naturais que sustentam a vida, mas que hoje enfrentam desequilíbrios provocados pela ação humana. «No centro deste universo, uma figura permanece firme: a árvore. Símbolo da vida, da ligação entre o céu e o chão, das raízes que nos prendem e dos ramos que nos libertam. A árvore guia-nos, silenciosa mas presente, lembrando-nos da importância de cuidar, proteger, renascer». De acordo com a coreógrafa e diretora da escola, “Hope” é um apelo dançado, um grito de alerta e um sussurro de esperança para que, juntos, possamos voltar a ouvir o bater do coração da Terra.

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Uma centena de bailarinos vão dançar “um grito de alerta e um sussurro de esperança», alertando o público para a urgência de se mudarem comportamentos

“Hope” é o nome do espetáculo anual da escola de dança FulldanceStudio, sediada em Ílhavo, e que é apresentado ao público no sábado. Será com duas sessões, às 15 e às 21 horas, na Casa da Cultura de Ílhavo, que “Hope” é apresentado por uma centena de alunos da escola, com direção geral de Filipa Peres. O espetáculo conta com a orientação coreográfica dos professores da escola: Filipa Peres, David Esteves, Inês Teles, Inês Quintela e Athos. Sobre o seu conteúdo, Filipa Peres avança ao Diário de Aveiro que a história acontece «num tempo em que o planeta Terra clama por equilíbrio», convidando o público a refletir sobre a sua beleza, a sua força e a sua fragilidade. Através do movimento, música e emoção, «percorremos a história de um mundo em constante transformação, marcado pela poluição, pelo aquecimento global e pela degradação ambiental. Mas também habitado pela esperança».

No espetáculo, os quatro elementos: ar, terra, fogo e água ganham corpo e alma, representando os ciclos naturais que sustentam a vida, mas que hoje enfrentam desequilíbrios provocados pela ação humana. «No centro deste universo, uma figura permanece firme: a árvore. Símbolo da vida, da ligação entre o céu e o chão, das raízes que nos prendem e dos ramos que nos libertam. A árvore guia-nos, silenciosa mas presente, lembrando-nos da importância de cuidar, proteger, renascer». De acordo com a coreógrafa e diretora da escola, “Hope” é um apelo dançado, um grito de alerta e um sussurro de esperança para que, juntos, possamos voltar a ouvir o bater do coração da Terra.

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Uma centena de bailarinos vão dançar “um grito de alerta e um sussurro de esperança», alertando o público para a urgência de se mudarem comportamentos

“Hope” é o nome do espetáculo anual da escola de dança FulldanceStudio, sediada em Ílhavo, e que é apresentado ao público no sábado. Será com duas sessões, às 15 e às 21 horas, na Casa da Cultura de Ílhavo, que “Hope” é apresentado por uma centena de alunos da escola, com direção geral de Filipa Peres. O espetáculo conta com a orientação coreográfica dos professores da escola: Filipa Peres, David Esteves, Inês Teles, Inês Quintela e Athos. Sobre o seu conteúdo, Filipa Peres avança ao Diário de Aveiro que a história acontece «num tempo em que o planeta Terra clama por equilíbrio», convidando o público a refletir sobre a sua beleza, a sua força e a sua fragilidade. Através do movimento, música e emoção, «percorremos a história de um mundo em constante transformação, marcado pela poluição, pelo aquecimento global e pela degradação ambiental. Mas também habitado pela esperança».

No espetáculo, os quatro elementos: ar, terra, fogo e água ganham corpo e alma, representando os ciclos naturais que sustentam a vida, mas que hoje enfrentam desequilíbrios provocados pela ação humana. «No centro deste universo, uma figura permanece firme: a árvore. Símbolo da vida, da ligação entre o céu e o chão, das raízes que nos prendem e dos ramos que nos libertam. A árvore guia-nos, silenciosa mas presente, lembrando-nos da importância de cuidar, proteger, renascer». De acordo com a coreógrafa e diretora da escola, “Hope” é um apelo dançado, um grito de alerta e um sussurro de esperança para que, juntos, possamos voltar a ouvir o bater do coração da Terra.

Diario de Aveiro

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